Que é feito dos húngaros de outrora?

Que é feito daquele futebol onde os jogadores, para além da magia técnica, trocavam permanentemente de posições e davam a ideia de que a Hungria tinha mais jogadores em campo?

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O Portugal-Hungria acabou bem, com o indispensável sofrimento que valoriza as vitórias. Mas deixou um travo amargo. Os húngaros que vimos jogar, possantes e generosos, não são sequer o fantasma de uma antiga glória. Que é feito do antigo e belo futebol magiar? Que é feito daquele primeiro grande ensaio de “futebol total”, inventado por Gustav Sebes, o treinador, e que antecipava os holandeses do Ajax e de Cruyff?

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