Ao extinguirmos outras espécies, estamos a cavar a nossa sepultura

Sobre os seres vivos em risco e já extintos é disso que trata este artigo. Dos cerca de 28% da biodiversidade do planeta de que se possuem dados, actualmente estão em risco de extinção mais de 37.400 espécies.

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Elefantes-africanos Art Wolfe

Após a vida ter surgido na Terra (há cerca de 3500 milhões de anos), o número de espécies e de indivíduos foi aumentando, com flutuações e até com extinções devastadoras, entre as quais aquela em que se extinguiram, entre outros seres vivos, os enormes dinossauros, há cerca de 66 milhões de anos, a extinção em massa mais conhecida e referida pela generalidade das pessoas. Depois desta extinção, os maiores animais terrestres passaram a ser mamíferos, como elefantes (Palaeoloxodon) muito maiores do que os actuais elefantes (Elephas e Loxodonta) e rinocerontes (Paraceratherium) cerca de dez vezes mais pesados do que as actuais cinco espécies: o rinoceronte-branco (Ceratotherium simum), o rinoceronte-negro (Diceros bicornis), o rinoceronte-de-samatra (Dicerorhinus sumatrensis), rinoceronte-de-java (Rhinoceros sondaicus) e o rinoceronte-indiano (Rhinoceros unicornis).

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