“É bom que os Estados Unidos estejam de volta, e o G7 também”

Parceiros saúdam a retoma dos trabalhos do G7, interrompidos por causa da pandemia, e a mudança radical no clima político com a entrada em cena do Presidente Joe Biden. Combate global à pandemia será o grande tópico da cimeira da Cornualha.

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Os rostos dos líderes do G7 desenhados nas areias da Cornualha, numa mensagem de apoio ao levantamento das patentes nas vacinas contra a covid-19 Tom Nicholson/REUTERS

O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ainda nem tinha aterrado na Europa, onde nos próximos dias participará numa série de cimeiras com os parceiros do G7, os aliados da NATO, os líderes da União Europeia e o Presidente da Rússia, e já as equipas de negociadores que preparam a documentação e acertam os rascunhos dos discursos, comunicados e conclusões destas reuniões faziam prova testemunhal da “diferença radical” que é trabalhar com a nova Administração norte-americana, em comparação com o anterior inquilino da Casa Branca.

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O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ainda nem tinha aterrado na Europa, onde nos próximos dias participará numa série de cimeiras com os parceiros do G7, os aliados da NATO, os líderes da União Europeia e o Presidente da Rússia, e já as equipas de negociadores que preparam a documentação e acertam os rascunhos dos discursos, comunicados e conclusões destas reuniões faziam prova testemunhal da “diferença radical” que é trabalhar com a nova Administração norte-americana, em comparação com o anterior inquilino da Casa Branca.