Dez anos depois, as sardinhas mais originais das Festas de Lisboa voltaram a ser pescadas

Na décima edição do concurso das sardinhas foram escolhidas dez vencedoras. Este ano, pela primeira vez, vão ser expostas: estão distribuídas por dez espaços culturais, à espera de serem pescadas.

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Pandemia, vacinas, migrantes, cultura ou ambiente: as dez vencedoras pescadas no Concurso Sardinhas 2021 trouxeram vários temas do fundo do mar. Num cardume de mais de 2600 sardinhas enviadas a concurso, oriundas de 42 países, foram seleccionadas sete sardinhas portuguesas, uma brasileira, uma bielorrussa e uma francesa. 

No décimo aniversário do concurso, as vencedoras foram premiadas, cada uma delas, com um prémio no valor de mil euros, e foram escolhidas por um painel de jurados composto por Filipe Melo, Luís Royal, Joana Astolfi, Carolina Deslandes e Jorge Silva. E o objectivo do concurso, de atingir as 50 mil candidaturas desde a primeira edição, em 2011, não só foi atingido como foi ultrapassado. 

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Pela primeira vez, as vencedoras poderão ser vistas pelo público, a partir de 12 de Junho, no Atelier-Museu Júlio Pomar, Museu da Marioneta, Museu do Aljube — Resistência e Liberdade, Museu do Fado, Museu de Lisboa — Palácio Pimenta, Museu de Lisboa — Santo António, Museu de Lisboa — Teatro Romano, Casa Fernando Pessoa, Museu Bordalo Pinheiro e LU.CA — Teatro Luís de Camões. A ideia é que os visitantes pesquem as dez sardinhas, uma em cada um destes espaços culturais.

Nos dias 10, 11, 12 e 13 de Junho, aqueles que seriam os dias altos dos Santos Populares, os residentes em Lisboa poderão visitar gratuitamente os museus, galerias e monumentos geridos pela EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural. 

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