Existe o artista, a obra e o seu contexto. O caso do artista chinês Ai Weiwei é muito curioso. Por estes dias muito se tem falado dele, devido à inauguração de uma grande exposição em Lisboa e por assumir afecto pelo país (o que para o orgulho pátrio é sempre gerador de simpatia) onde agora estará a residir, pelo menos parcialmente. A sua obra tem potencialidades, e também limites, como o simplismo recorrente na grande escala e no simbolismo de objectos familiares, que geram uma empatia imediata com o espectador.
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