A satisfação do fazer

Vivemos na era do descanso impossível, um contínuo produtivo e conectivo, uma prisão virtual do tempo presente, que se infiltra nas supostas áreas de descanso.

Há ciclos, tendências dominantes e até hegemonias. E depois existem contraciclos, propensões secundárias e domínios que não dávamos por eles e que a partir de determinada altura se revelam eixos fundamentais. Durante a pandemia, e antes dela, tornou-se comum ouvir dizer até ao infinito, que o nosso mundo será cada vez mais digital. Poucas pessoas duvidarão. Mas isso não significa que, em paralelo, não se alinhem outras lógicas. No campo do trabalho a pandemia gerou vários paradoxos.

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