Indisciplina na Liga: final de época foi mais tranquilo nos bancos

Sem público nas bancadas, os protestos vindos dos bancos fizeram-se ouvir pelo país futebolístico. No fecho da temporada o balanço é pesado: 41% dos cartões vermelhos mostrados pelos árbitros foram para não-jogadores.

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Rúben Amorim LUSA/MARIO CRUZ / POOL

A época futebolística 2020/21 está encerrada e uma das imagens mais fortes que fica é francamente negativa: nunca os bancos de suplentes tiveram tanto protagonismo. O problema é que, num cenário de bancadas vazias, os elementos de apoio aos futebolistas deram nas vistas pelos piores motivos: protestos, quezílias, discussões. E cartões. Muitos cartões. Mais de 41 por cento das expulsões nesta edição da Liga NOS não foram de jogadores… Treinadores, médicos, massagistas, roupeiros, há de tudo na lista de cartões vermelhos. Incrivelmente – e numa altura em que as emoções estavam ao rubro com as grandes decisões – as últimas jornadas até foram mais tranquilas.

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