Paulo Flores e Angola: “Libertar o pensamento será a verdadeira independência”

Para assinalar os 45 anos da independência de Angola, Paulo Flores lançou um disco que mistura lágrimas e sorrisos. Esta sexta-feira ao vivo no Coliseu de Lisboa, às 20h.

Foto
Paulo Flores SÉRGIO AFONSO

Anunciado em meados de 2020 e finalmente editado este mês, o disco In-dependência, de Paulo Flores, vai ser apresentado ao vivo no Coliseu dos Recreios de Lisboa, esta sexta-feira, às 20h. É um disco no qual o cantor e compositor angolano quis assinalar o 45.º aniversário da independência de Angola, celebrado em 11 de Novembro de 2020. E esteve para se chamar Heróis da foto, canção com que abre o disco, até que Paulo viu a capa e mudou de ideias: “Quando vi o jogo de palavras feito na capa [com o “IN” em destaque, por cima da palavra “dependência”], aquilo deixou-me na dúvida. Mas prefiro que seja só na capa. E na música, claro, com as dependências da nossa independência.”

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar