América
Sem a pompa e circunstância do costume, Estados Unidos voltam a ter cerimónia de finalistas
Celebrações foram ajustadas à pandemia de covid-19.
Se há alguma coisa que décadas de filmes norte-americanos nos ensinaram é que a festa de finalistas é um dos pontos altos da vida dos jovens que moram nos Estados Unidos. Seja do secundário ou da universidade, as cerimónias de formatura são sempre realizadas com pompa e circunstância, podendo juntar milhares de alunos nas instituições de ensino de maior dimensão.
Uma das lições que a covid-19 nos trouxe foi a de que não podemos dar nada por garantido. E a verdade é que esta tradição, profundamente enraizada na cultura norte-americana, também teve de ser alterada em função da pandemia. Com menos espectadores, para garantir o distanciamento social, e sem a pujança de anos anteriores, os Estados Unidos começam a acolher as primeiras festas de finalistas em 2021.
Os estádios reservados para as equipas de futebol americano transformaram-se novamente em salão de festas para os alunos e familiares mais próximos, que terminam uma importante etapa do percurso académico.