Colombianos julgados por saquearem hospitais portugueses. Por causa deles adiaram-se colonoscopias

Rede transnacional chegou a usar grávidas para apurar de que equipamentos dispunham unidades de saúde e onde os guardavam. Material era depois levado em mochilas, durante o dia, e vendido na Amazon e no eBay.

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Paulo Pimenta

Começa a 27 de Maio a ser julgado no Campus da Justiça, em Lisboa, um membro de uma rede colombiana que se dedicava ao furto de equipamentos médicos dos hospitais europeus. Escolhidas entre as mais caras, as máquinas eram depois enviadas para a América do Sul e daí transferidas para os Estados Unidos, onde eram vendidas online na Amazon, no eBay e no Alibaba. O início do julgamento estava previsto para esta quinta-feira, mas foi adiado.

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