Pandemia afectou negativamente mais de metade dos migrantes em Portugal

Estudo da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa conclui que mais de metade dos migrantes inquiridos considera que a pandemia os levou a situações de piores situações financeiras e de saúde. 17% dos migrantes reconhece, porém, que o apoio melhorou durante a pandemia

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Jose Fernandes

Piores rendimentos mensais e situações laborais, insegurança alimentar e aumento de situações de discriminação. São algumas das consequências que a pandemia de covid-19 trouxe à população de migrantes inquirida pela Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (ENSP-NOVA) – com especial incidência nas mulheres, pessoas com menos escolaridade e ainda em situação irregular no país.

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