Lalanda e Castro garante que Octapharma enriqueceu “à custa do seu trabalho”, mas de forma “lícita”

O início da fase de instrução do processo Máfia do Sangue está marcado para esta terça-feira. Em causa estão suspeitas de negócios irregulares com plasma sanguíneo.

Foto
NFS - Nuno Ferreira Santos

Joaquim Paulo Lalanda e Castro, que foi acusado de 21 crimes, incluindo três de corrupção activa, pelo Ministério Público (MP,) no âmbito do processo Máfia do Sangue, em que há suspeitas de negócios irregulares com plasma sanguíneo, garante que o grupo Octapharma para o qual trabalhou e do qual foi representante em Portugal enriqueceu muito “à custa do seu trabalho”, mas de forma “lícita”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar