PS defende que as empresas não têm de assumir todas as despesas do teletrabalho

Os projectos de lei para regulamentar o teletrabalho e o direito à desconexão profissional baixaram à especialidade sem votação. Governo diz que há margem para encontrar no Parlamento “soluções e equilíbrios” que respondam aos desafios do teletrabalho. Partidos disponíveis para procurar entendimentos.

Foto
Paulo Pimenta

O PS está disponível para ultrapassar as diferenças entre as propostas dos vários partidos para regulamentar o teletrabalho, mas há um ponto em que está irredutível: as empresas não têm de assumir “todas e quaisquer despesas” e é preciso provar que há, de facto, um acréscimo de custos para o trabalhador.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários