Covid-19: Rali de Portugal vai poder ter público

O Rali de Portugal vai ser disputado entre 21 e 23 de Maio, na zona centro, com classificativas em Lousã, Góis e Arganil, e norte, em Lousada, Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto, Amarante, Porto, Felgueiras e Fafe.

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O Rali de Portugal vai ser disputado entre 21 e 23 de Maio, na zona centro LUSA/JOSE COELHO

A edição de 2021 do Rali de Portugal, entre 21 e 23 de Maio, vai poder realizar-se com a presença de público, confirmou esta quarta-feira à agência Lusa a organização da etapa portuguesa do Mundial de ralis.

Também esta quarta-feira, em Fafe, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde disse esperar que a prova se possa realizar com público, reforçando a confiança nas entidades de saúde, que já autorizaram a presença de espectadores no evento.

“Tenho grande confiança nos nossos organismos, nomeadamente na Direcção-Geral da Saúde [DGS] e na comissão técnica dos eventos de massa. A informação que tenho é que deu um parecer favorável para o Rali de Portugal”, afirmou aos jornalistas.

Em Fafe, concelho do distrito de Braga onde se disputam várias classificativas da prova pontuável para o Mundial de ralis, Lacerda Sales admitiu que se trata de “um evento com algumas características muito específicas, porque é muito difícil controlar as questões de público”.

Lacerda Sales sublinhou que foi pedido “às forças de segurança que pudessem, dentro das suas possibilidades, tentar controlar este afluxo”.

O Rali de Portugal vai ser disputado entre 21 e 23 de Maio, na zona Centro, com classificativas em Lousã, Góis e Arganil, e Norte, em Lousada, Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto, Amarante, Porto, Felgueiras e Fafe.

Desde a declaração de pandemia de covid-19, a maioria dos eventos desportivos, mesmo os que são realizados ao ar livre, têm decorrido sem espectadores.

Nesse sentido, o governante deixou uma “mensagem às pessoas, à consciência individual e colectiva, para que cumpram as directrizes da DGS para que o rali se possa concretizar nas medidas de segurança ditadas pelas autoridades de saúde”

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