Rui Cordeiro no epicentro da falência da Azores Parque

Tribunal de Ponta Delgada considera que presidente do Santa Clara era o “gerente de facto” da antiga empresa municipal e o Ministério Público abriu um incidente de insolvência culposa ao dirigente desportivo.

Foto
Alvaro Miranda

Um acordo extrajudicial com o administrador de insolvência da Azores Parque (AP) deixou Rui Melo Cordeiro fora do banco dos réus do julgamento que qualificou como culposa a falência da antiga empresa municipal. Como tal, o presidente do Santa Clara só foi testemunha no Tribunal de Ponta Delgada, a 18 de Março. Questionado durante três horas e meia, deixou a juíza profundamente convencida de que seria o “gerente de facto” da entidade. O Ministério Público abriu, por isso, um incidente de insolvência culposa contra o dirigente desportivo.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar