Presidente da CCDRN quer levar I&D para fora do eixo Porto-Guimarães-Braga

Presidente da CCDRN encontrou situações “absurdas e ridículas” na actual gestão de fundos comunitários, mas também decisões “graves e perdulárias”. António Cunha quer implementar um sistema regional de inovação, que ajude nas tomadas de decisão no apoio às empresas e mostra-se pouco entusiasmado com extracção de lítio - projecto só é interessante se houver toda a valorização da fileira, diz.

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Teresa Pacheco Miranda

Foi o primeiro presidente eleito na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), e aceitou o lugar por acreditar que é o primeiro passo de um processo em direcção a uma maior descentralização. A Região Norte foi responsável pela gestão de 41% do PT2020, e quer chegar aos 50% no PT2030. Em entrevista ao PÚBLICO, António Cunha diz que o próximo ciclo comunitário, com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) incluído, terá de trazer mudanças profundas nos modelos de decisão e mais autonomia. Para que não se repitam as situações “absurdas e ridículas” nem as “graves e perdulárias” que já presenciou enquanto presidente da CCDRN.

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