Uma revolução brota nas cidades: os portugueses põem mãos à horta

As hortas urbanas deixaram de ser apenas espaços de plantio para ganhar protagonismo no plano de desenvolvimento de muitos municípios. Mais do que uma reaproximação com os alimentos, elas trazem de volta um sentido de comunidade que estava adormecido.

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Horta Comunitaria da Oliveira em Campanhã, Porto nelson garrido
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Quinta do Pisão, Cascais Rui Gaudencio
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Rui Gaudencio
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Quinta do Pisão, Cascais Rui Gaudencio
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Quinta do Pisão, Cascais Rui Gaudencio
Mustang
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Quinta do Pisão, Cascais Rui Gaudencio
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Horta Comunitaria da Oliveira em Campanhã, Porto Nelson Garrido
Caule da planta
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Horta Comunitaria da Oliveira em Campanhã, Porto Nelson Garrido
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Horta Comunitaria da Oliveira em Campanhã, Porto Paulo Pimenta
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Horta Comunitaria da Oliveira em Campanhã, Porto Nelson Garrido
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Horta Comunitaria da Oliveira em Campanhã, Porto Nelson Garrido

Nunca estivemos tão longe da produção dos alimentos. À medida que a população urbana superou a rural em termos globais há mais de uma década, as cidades não pararam de crescer: a ONU prevê que elas abriguem 70% das pessoas no mundo até 2050. Este cenário fará com que 80% de todos os alimentos sejam consumidos nas cidades nos próximos 30 anos. Mas com cada vez mais famílias a deixarem o campo, estaremos diante de uma matemática complexa: quem produzirá nossos legumes, nossas frutas, nossas hortícolas? Só em Portugal, algumas zonas rurais do país já perderam cerca de 40% de população nas últimas três décadas, um movimento que tem sido constante em todo o país, segundo dados do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território. 

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