Rio, Ventura, Cotrim e Rodrigues dos Santos participam na grande reunião das direitas

Nos dias 25 e 26 de Maio realiza-se a terceira convenção do Movimento Europa e Liberdade.

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Edição de 2020: Francisco Rodrigues dos Santos a discursar LUSA/ANDRÉ KOSTERS

O líder do PSD, Rui Rio, participa pela primeira vez nos estados-gerais da direita que o Movimento Europa e Liberdade (MEL) organiza desde 2019. Este ano, o evento está agendado para os dias 25 e 26 de Maio, no Centro de Congressos de Lisboa. Em anos anteriores, participaram sociais-democratas como Pedro Duarte, Luís Montenegro, Luís Marques Mendes ou Paulo Mota Pinto, mas desta vez é o próprio presidente do partido a marcar presença.

Os líderes dos demais partidos de direita com assento parlamentar — Francisco Rodrigues dos Santos (CDS-PP), João Cotrim de Figueiredo (Iniciativa Liberal) e André Ventura (Chega) — também participarão nesta espécie de estados-gerais organizados por Jorge Marrão e Paulo Carmona, avança o Observador. A avaliar pelo programa, estes quatro políticos são os únicos a intervir sem a intervenção de um moderador.

Mas o cartaz não se fica por aqui: Paulo Portas, Miguel Pinto Luz, Miguel Poiares Maduro, Miguel Morgado, Sérgio Sousa Pinto, Álvaro Beleza, Jaime Nogueira Pinto, José Miguel Júdice, Fátima Bonifácio, Joaquim Miranda Sarmento, Cecília Meireles, Maria Castello Branco, Paulo Sande e Óscar Gaspar também estão na lista do evento.

A convenção tem início no dia 25, pelas 9h15, com uma intervenção de boas-vindas de Jorge Marrão e é encerrada, no dia seguinte, por Rui Rio, às 20h. João Cotrim de Figueiredo e André Ventura encerram dos trabalhos das duas manhãs (às 13h) e Francisco Rodrigues dos Santos é o último a falar no primeiro dia, por volta das 18h45.

Ao observador, Jorge Marrão defende a importância deste evento que pretende promover “um diálogo sem limitações e sem condicionamentos” e uma reflexão sobre o futuro e a “reconfiguração da economia e da sociedade”. O promotor rejeita qualquer objectivo partidário por parte do MEL. E conclui: “Todos os actores políticos estão conscientes de que este é um momento especial, que obriga a soluções alternativas, novas e criativas para enfrentar uma batalha que é geracional”.

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