Adoptaste plantas para te fazerem companhia durante o confinamento? Queremos vê-las

Até domingo, 18 de Abril, envia fotos das tuas plantas para publicop3@gmail.com.

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Fotogaleria
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Gostamos de ver a Primavera florescer lá fora, mas não descuidamos o jardim que temos dentro de casa. O confinamento fez-nos adoptar plantas e transformou-nos em verdadeiros cuidadores: regar, fertilizar, podar — e repetir quantas vezes forem necessárias. Mas também fazer figas para crescerem saudáveis e chorar quando vemos folhas escurecer.

Queremos ver as plantas que entraram em tua casa por culpa da pandemia. Queremos saber quanto cresceram, o que significam para ti e como as baptizaste (também aceitamos plantas anónimas). Até este domingo, 18 de Abril, envia-nos fotografias em .jpg ou .png, com indicação do teu nome e com o tópico “Plantas da pandemia” no assunto do email, para o endereço publicop3@gmail.com. Vamos publicar as que mais gostarmos.

As participações nesta fotogaleria estão fechadas.

Nelson Garrido
Paulo Pimenta
Patrícia Campos
Segue um banal feijoeiro que fez magia aqui por casa, em tempos de confinamento. Com um rapaz de 3 anos temos que ser muito criativos, e estes feijões, além de nos entreterem muitos e muitos dias, fizeram ainda o pequeno milagre de nos relembrar o valor da vida. Não exagero ao dizer que foi maravilhoso rever o seu ciclo de desenvolvimento. E a simplicidade disso. Está assim há muito tempo, firme, agarrado à vida, podemos dizer. De adoptado que foi, agora nem sei muito bem o que lhe fazer.
Segue um banal feijoeiro que fez magia aqui por casa, em tempos de confinamento. Com um rapaz de 3 anos temos que ser muito criativos, e estes feijões, além de nos entreterem muitos e muitos dias, fizeram ainda o pequeno milagre de nos relembrar o valor da vida. Não exagero ao dizer que foi maravilhoso rever o seu ciclo de desenvolvimento. E a simplicidade disso. Está assim há muito tempo, firme, agarrado à vida, podemos dizer. De adoptado que foi, agora nem sei muito bem o que lhe fazer. Marina Araújo
Renata Monteiro
Carolina Amado
As plantas que entraram aqui em casa, em Lisboa por culpa da pandemia. Faz companhia uma Espada de São Jorge, um Bambu que foi cresceu bastante, uma Avenca, Ranúnculos Vermelhos, um Rosmaninho e outras duas, a Amarela e a Branca. Um dia destes durante a jardinagem fui surpreendida por uma Joaninha.
As plantas que entraram aqui em casa, em Lisboa por culpa da pandemia. Faz companhia uma Espada de São Jorge, um Bambu que foi cresceu bastante, uma Avenca, Ranúnculos Vermelhos, um Rosmaninho e outras duas, a Amarela e a Branca. Um dia destes durante a jardinagem fui surpreendida por uma Joaninha. Carla Marcos
Companhia incrível!
Companhia incrível! Francisca Gameiro
Este é o meu cacto. Chama-se Mickey porque da maneira como cresce parece o desenho animado. Comprei-o em fevereiro!
Este é o meu cacto. Chama-se Mickey porque da maneira como cresce parece o desenho animado. Comprei-o em fevereiro! Leonor Relvas
Esta pandemia encheu-me de plantas e de cuidados por elas... Se gostei? Foi melhor com elas por perto... Agora tenho uma pequena selva e alguns bichinhos com quem lutar para as salvar.
Esta pandemia encheu-me de plantas e de cuidados por elas... Se gostei? Foi melhor com elas por perto... Agora tenho uma pequena selva e alguns bichinhos com quem lutar para as salvar. Frederica Cascão
Ana Isabel Bernardo
“Boris”, Dragoeiro e “cabeluda”
“Boris”, Dragoeiro e “cabeluda” Rui Garcia
Adopção de uma maranta leuconeura.
Adopção de uma maranta leuconeura. Catarina Jacinto
O meu novo hobby em época de pandemia
O meu novo hobby em época de pandemia Ana Maria Almeida
c3gomes
Sem dúvida que o confinamento me levou a adotar plantas para nos fazerem companhia aqui em casa.  Apaixonei-me em especial pelas suculentas lithops (pedras vivas), pelas aéreas tillandsias e pelas kokedamas do Manel Jardineiro.
Sem dúvida que o confinamento me levou a adotar plantas para nos fazerem companhia aqui em casa. Apaixonei-me em especial pelas suculentas lithops (pedras vivas), pelas aéreas tillandsias e pelas kokedamas do Manel Jardineiro. Nuno Simão Gonçalves
An Windels
As plantas salvaram a minha sanidade mental. Foram a garantia da minha dose diária de verde e de contato com a terra. Aquelas 2h que semanalmente levo a limpar, regar e cuidar sabem a yoga....
As plantas salvaram a minha sanidade mental. Foram a garantia da minha dose diária de verde e de contato com a terra. Aquelas 2h que semanalmente levo a limpar, regar e cuidar sabem a yoga.... Sílvia Guerreiro
A nossa flor estrela - stapelia. Linda e que hoje é meu perfil em diversas redes sociais.
A nossa flor estrela - stapelia. Linda e que hoje é meu perfil em diversas redes sociais. Estela Almeida
Maria Trindade Serralheiro
O meu entretém em fevereiro de 2021: um cantinho de suculentas com reciclagem de uma lata de alumínio e de duas canecas já sem uso.
O meu entretém em fevereiro de 2021: um cantinho de suculentas com reciclagem de uma lata de alumínio e de duas canecas já sem uso. Patrícia Marques
A pandemia trouxe-me novas plantas e também um novo amigo, um mini pinscher que se chama Eros J Love. Confesso que os dias têm sido mais felizes e manter a distância entre os adoptados é um desafio.
A pandemia trouxe-me novas plantas e também um novo amigo, um mini pinscher que se chama Eros J Love. Confesso que os dias têm sido mais felizes e manter a distância entre os adoptados é um desafio. Josiane Lima
Helena Soares Rebelo
Amigas da quarentena
Amigas da quarentena Rafaella Magalhães
Aprendi a cuidar e apesar de não saber nada de plantas (até os feijões da escola morriam!) consegui mantê-las. Agora até sei fazer mudas. :) Fiquei feliz de ter finalmente o meu cantinho verde (passei a beber café na varanda!) Foram as pausas do dia para cuidar ou estar ali perto delas que me valeram na ausência dos passeios, de ir à rua como tanto gosto. Por uns momentos do dia, beber café na varanda teve o mesmo significado de ir à esplanada num dia quente de Verão. Trouxe um pouco de paz mental, uma pausa no peso do confinamento e do que com ele veio.
Aprendi a cuidar e apesar de não saber nada de plantas (até os feijões da escola morriam!) consegui mantê-las. Agora até sei fazer mudas. :) Fiquei feliz de ter finalmente o meu cantinho verde (passei a beber café na varanda!) Foram as pausas do dia para cuidar ou estar ali perto delas que me valeram na ausência dos passeios, de ir à rua como tanto gosto. Por uns momentos do dia, beber café na varanda teve o mesmo significado de ir à esplanada num dia quente de Verão. Trouxe um pouco de paz mental, uma pausa no peso do confinamento e do que com ele veio. Isabel Anselmo
patrguerreiro
A begónia Benoit Mandelbrot (nome dado em homenagem ao matemático criador da geometria fractal) que ainda estava inteira quando tirei esta foto. Uns dias depois foi parcialmente comida pela Bonnie, a companhia canina cá de casa, que também sofre com confinamentos! Esperamos que as voltas da vida dêem novamente a aparência fractal e espiralada à Mandelbrot.
A begónia Benoit Mandelbrot (nome dado em homenagem ao matemático criador da geometria fractal) que ainda estava inteira quando tirei esta foto. Uns dias depois foi parcialmente comida pela Bonnie, a companhia canina cá de casa, que também sofre com confinamentos! Esperamos que as voltas da vida dêem novamente a aparência fractal e espiralada à Mandelbrot. João Gama Oliveira
Sempre a criar coisas bonitas para olhar durante a pandemia
Sempre a criar coisas bonitas para olhar durante a pandemia Susana Tapada
Nesta pandemia o deserto cá de casa voltou a florir em grande e desta vez com destaque para as begônias e as calatheas, que foram a minha companhia e fonte de inspiração.
Nesta pandemia o deserto cá de casa voltou a florir em grande e desta vez com destaque para as begônias e as calatheas, que foram a minha companhia e fonte de inspiração. Sara Couto
Raquel Carmo Scatola
As minhas amigas cresceram no confinamento!
As minhas amigas cresceram no confinamento! Cláudia Pimentel
O limoeiro de Abril de 2020 na companhia dos cactos e das amigas coloridas da pandemia. Hoje vieram apanhar sol!
O limoeiro de Abril de 2020 na companhia dos cactos e das amigas coloridas da pandemia. Hoje vieram apanhar sol! Maria Emília
As plantas que a minha filha Ana Jacinta adoptou no confinamento.  As plantas e o cuidar das plantas é uma boa terapia, fez- lhe muito bem
As plantas que a minha filha Ana Jacinta adoptou no confinamento. As plantas e o cuidar das plantas é uma boa terapia, fez- lhe muito bem Rui Ribeiro
As minhas mais recentes companhias!
As minhas mais recentes companhias! Joana Sá Couto
Antes da pandemia nunca tive grande interesse em plantas!  Sempre vi a minha avó a cuidar das suas, que faziam uma marquise em Lisboa parecer uma floresta da Amazónia, mas nunca pensei em ter plantas minhas.  Quando o confinamento começou, decidi comprar só uma para alegrar a casa e, passado um ano, está aqui o resultado. Traz-me muita felicidade vê-las crescer todos os dias!
Antes da pandemia nunca tive grande interesse em plantas! Sempre vi a minha avó a cuidar das suas, que faziam uma marquise em Lisboa parecer uma floresta da Amazónia, mas nunca pensei em ter plantas minhas. Quando o confinamento começou, decidi comprar só uma para alegrar a casa e, passado um ano, está aqui o resultado. Traz-me muita felicidade vê-las crescer todos os dias! Filipa Fernandes
Parte da nossa selva urbana.
Parte da nossa selva urbana. Renato Martins
O hobby apanhado em plena pandemia em 2020 e desenvolvido em 2021. Plantas e acessórios inclusivé.
O hobby apanhado em plena pandemia em 2020 e desenvolvido em 2021. Plantas e acessórios inclusivé. Antonio Valador
Comecei a colecionar calatheas/marantas.  Antes da pandemia tinha cerca de 10 plantas (as normais de se ter em casa) e neste momento já passei as 80. Maioria calatheas.   Cuidar das plantas acabou por ser terapêutico. Ler sobre elas, entender o seu comportamento e, até mesmo, apenas observar . As calatheas e marantas são fenomenais (conhecidas como prayer plant) é incrível ver as mesmas a fecharem e abrirem durante o dia (e ouvir também - as folhas fazem barulho muitas vezes ao mexer - para quem não sabe, e tem uma destas adultas, pode ficar assustado ahah).
Comecei a colecionar calatheas/marantas. Antes da pandemia tinha cerca de 10 plantas (as normais de se ter em casa) e neste momento já passei as 80. Maioria calatheas. Cuidar das plantas acabou por ser terapêutico. Ler sobre elas, entender o seu comportamento e, até mesmo, apenas observar . As calatheas e marantas são fenomenais (conhecidas como prayer plant) é incrível ver as mesmas a fecharem e abrirem durante o dia (e ouvir também - as folhas fazem barulho muitas vezes ao mexer - para quem não sabe, e tem uma destas adultas, pode ficar assustado ahah). Marcos Ferreira
Já gostava de cuidar de plantas. São momentos especiais em que me sinto em paz e próxima da natureza. Mas com o confinamento passei a tê-las também na sala, porque as janelas ficaram mais tempo abertas e pude dedicar-lhes mais atenção.
Já gostava de cuidar de plantas. São momentos especiais em que me sinto em paz e próxima da natureza. Mas com o confinamento passei a tê-las também na sala, porque as janelas ficaram mais tempo abertas e pude dedicar-lhes mais atenção. Raquel Rego
Sempre tive plantas, a minha mãe sempre teve e eu sempre tive fascínio, tenho plantas que me acompanham há 6 anos, foram do Porto bebés viver comigo em Barcelona e voltaram comigo novamente, mas estas meninas que falo são de exterior, nunca tive uma casa própria para plantas tropicais, sempre pouca luz e pouco tempo para elas, até que veio a pandemia! Um mês antes do primeiro confinamento mudei de casa e logo a seguir fechada nela, começou a saga! Entretanto a pandemia possibilitou outras coisas e agora eu, as meninas e o gato, temos casa própria. Vamos em 79 plantas (dentro de casa) and still counting. São 50m2 de muita “verdura”. Tenho muitas favoritas, mas principalmente as que me foram dadas e eram pequenas mudas e agora são umas senhoras lindas e floridas. A orquídea foi um presente de uma amiga que me visitou de Barcelona em Março de 2020, dias antes de fechar tudo, as begónias pezinhos dados ou pela mãe ou por uma grande amiga. As prayer plants, são as mais divertidas, passam o dia a mexer-se, às vezes esqueces e por segundos pensas que a tua casa está assombrada. Agora com a primavera é fantástico, é rolinho atrás de rolinho, ser adulto é transbordar de felicidade com novos rolinhos! Adoro as minhas meninas, ter a casa cheia e todos os dias ver novos desenvolvimentos realmente é terapêutico e no meio deste caos e distância toda, estar rodeada de seres vivos que crescem mudam e precisam de nós sem dúvida ajuda a manter uma mente sana.
Sempre tive plantas, a minha mãe sempre teve e eu sempre tive fascínio, tenho plantas que me acompanham há 6 anos, foram do Porto bebés viver comigo em Barcelona e voltaram comigo novamente, mas estas meninas que falo são de exterior, nunca tive uma casa própria para plantas tropicais, sempre pouca luz e pouco tempo para elas, até que veio a pandemia! Um mês antes do primeiro confinamento mudei de casa e logo a seguir fechada nela, começou a saga! Entretanto a pandemia possibilitou outras coisas e agora eu, as meninas e o gato, temos casa própria. Vamos em 79 plantas (dentro de casa) and still counting. São 50m2 de muita “verdura”. Tenho muitas favoritas, mas principalmente as que me foram dadas e eram pequenas mudas e agora são umas senhoras lindas e floridas. A orquídea foi um presente de uma amiga que me visitou de Barcelona em Março de 2020, dias antes de fechar tudo, as begónias pezinhos dados ou pela mãe ou por uma grande amiga. As prayer plants, são as mais divertidas, passam o dia a mexer-se, às vezes esqueces e por segundos pensas que a tua casa está assombrada. Agora com a primavera é fantástico, é rolinho atrás de rolinho, ser adulto é transbordar de felicidade com novos rolinhos! Adoro as minhas meninas, ter a casa cheia e todos os dias ver novos desenvolvimentos realmente é terapêutico e no meio deste caos e distância toda, estar rodeada de seres vivos que crescem mudam e precisam de nós sem dúvida ajuda a manter uma mente sana. Diana Soares
A minha mãe tinha a paixão das flores e em particular das camélias. Quando ainda era muito jovem plantou uma cameleira no pátio da casa onde nasceu em 1925, na aldeia do Coimbrão, concelho de Leiria.  Hoje essa árvore de algum porte e com largas dezenas de anos, ainda teima em nos presentear todos os invernos, com as suas lindas camélias.  Como vivo em Oeiras e para puder continuar a desfrutar das camélias,  adquiri há uns anos uma cameleira  em vaso que tenho no meu terraço, a que eu chamo a velha.  No entanto este ano, as flores tardaram e por isso em meados de janeiro adquiri uma nova, durante o confinamento e que ficou algum tempo em botão.  Finalmente floriu  em meados de março e aparentemente é de outra espécie, as chamadas camélias dobradas.  Foi então que a velha cameleira  decidiu prendar-me também com as suas lindas flores e até mostrar-se em vários  tons diferentes.
A minha mãe tinha a paixão das flores e em particular das camélias. Quando ainda era muito jovem plantou uma cameleira no pátio da casa onde nasceu em 1925, na aldeia do Coimbrão, concelho de Leiria. Hoje essa árvore de algum porte e com largas dezenas de anos, ainda teima em nos presentear todos os invernos, com as suas lindas camélias. Como vivo em Oeiras e para puder continuar a desfrutar das camélias, adquiri há uns anos uma cameleira em vaso que tenho no meu terraço, a que eu chamo a velha. No entanto este ano, as flores tardaram e por isso em meados de janeiro adquiri uma nova, durante o confinamento e que ficou algum tempo em botão. Finalmente floriu em meados de março e aparentemente é de outra espécie, as chamadas camélias dobradas. Foi então que a velha cameleira decidiu prendar-me também com as suas lindas flores e até mostrar-se em vários tons diferentes. Fatima Vitorino
Trouxeram uma lufada de esperança nos dias mais sombrios da pandemia. Sempre adorei plantas, mas desta vez criei uma pequena selva, tanto na varanda como dentro de casa
Trouxeram uma lufada de esperança nos dias mais sombrios da pandemia. Sempre adorei plantas, mas desta vez criei uma pequena selva, tanto na varanda como dentro de casa Ana Rodrigues
Precisas de lavar os teus dentes? Desculpa! Nos dias de rega os adotadas têm prioridade.
Precisas de lavar os teus dentes? Desculpa! Nos dias de rega os adotadas têm prioridade. Laura Ward
Bárbara Barreto
Marco Taveira
Colecção iniciada em abril 2020..completamente fruto do confinamento... Tinha uma, agora tenho 36, sem contar com as suculentas...perdi a cabeça!
Colecção iniciada em abril 2020..completamente fruto do confinamento... Tinha uma, agora tenho 36, sem contar com as suculentas...perdi a cabeça! Joana Lavado
Fonte de Esperança e Vida. Em fase dura de confinamento, cuidar dela, observá-la, foi um bálsamo, uma terapia.
Fonte de Esperança e Vida. Em fase dura de confinamento, cuidar dela, observá-la, foi um bálsamo, uma terapia. Maria Isabel Alber
Joana Martinho
O caminho para a paz mental directamente de minha casa.
O caminho para a paz mental directamente de minha casa. Diana Ferreira
Algumas plantas cá de casa, onde mais gostam de estar.
Algumas plantas cá de casa, onde mais gostam de estar. Diana Fernandes
Estas são algumas das plantas que fazem parte da família, desde a entrada em confinamento em março 2020, são elas que me ajudaram a tornar os dias mais alegres e verdinhos.
Estas são algumas das plantas que fazem parte da família, desde a entrada em confinamento em março 2020, são elas que me ajudaram a tornar os dias mais alegres e verdinhos. Anabela Diogo-Montijo
Paulo Martins
Tenho gerânios agarrados à escada de emergência, com flores de quase todas as cores, e formatos de folhas variados. Também tenho um acanto, uma planta que para mim, como arquitecto, significa bastante, visto ter sido a inspiração para os capitéis coríntios das colunas. Trouxe o rizoma há anos de Queluz, e a cada ano surge uma haste nova de flores na primavera. Para mim, cuidar disto é uma terapia.
Tenho gerânios agarrados à escada de emergência, com flores de quase todas as cores, e formatos de folhas variados. Também tenho um acanto, uma planta que para mim, como arquitecto, significa bastante, visto ter sido a inspiração para os capitéis coríntios das colunas. Trouxe o rizoma há anos de Queluz, e a cada ano surge uma haste nova de flores na primavera. Para mim, cuidar disto é uma terapia. Caio Rodrigues Castro
Passámos mais de um ano de pandemia e estes tempos estranhos, apesar de muita coisa má, trouxeram-nos também uma visão diferente do mundo e das coisas que realmente importam.    Os períodos de confinamento levaram-nos a dar mais importância à vida, à natureza e à possibilidade de cuidar de algo.   Desta forma, foi após o primeiro período de confinamento, que fomos, quase sem dar conta aumentando a nossa selva urbana.    Neste momento temos mais de 60 plantas, espalhadas num apartamento no centro do Porto. A nossa paixão por elas é cada vez maior que até tiveram direito a uma conta de Instagram que nos permite partilhá-las com todos.
Passámos mais de um ano de pandemia e estes tempos estranhos, apesar de muita coisa má, trouxeram-nos também uma visão diferente do mundo e das coisas que realmente importam. Os períodos de confinamento levaram-nos a dar mais importância à vida, à natureza e à possibilidade de cuidar de algo. Desta forma, foi após o primeiro período de confinamento, que fomos, quase sem dar conta aumentando a nossa selva urbana. Neste momento temos mais de 60 plantas, espalhadas num apartamento no centro do Porto. A nossa paixão por elas é cada vez maior que até tiveram direito a uma conta de Instagram que nos permite partilhá-las com todos. @verde.a.dois
Todo o conjunto (plantas, prateleira) foi produto da Pandemia, à excepção da gata, Bica que ja viu 18 invernos, mas nenhum tão verde!
Todo o conjunto (plantas, prateleira) foi produto da Pandemia, à excepção da gata, Bica que ja viu 18 invernos, mas nenhum tão verde! Silvia Olivença
As plantas da minha pandemia aqui em Londres.
As plantas da minha pandemia aqui em Londres. Mónica Assunção
Ana Carolas
Estas são a Bowie e parte da flora cá de casa.  Mais do que nunca têm sido super essenciais e a maior companhia, porque têm a humana em casa desde dia 3 de Março de 2020. Todas crescem lindas , trazem-lhe alegria e ajudam no seu processo criativo, uma tarefa bem difícil entre 4 paredes, mas não deixam que lhe falte ânimo e energia. Este é um tributo e um agradecimento da humana orgulhosa e sortuda por tê-las nestes tempos difíceis.
Estas são a Bowie e parte da flora cá de casa. Mais do que nunca têm sido super essenciais e a maior companhia, porque têm a humana em casa desde dia 3 de Março de 2020. Todas crescem lindas , trazem-lhe alegria e ajudam no seu processo criativo, uma tarefa bem difícil entre 4 paredes, mas não deixam que lhe falte ânimo e energia. Este é um tributo e um agradecimento da humana orgulhosa e sortuda por tê-las nestes tempos difíceis. Mariana Damasceno
Sempre gostamos de plantas em casa e tínhamos 2 a 3 plantinhas, agora temos já 60 vasos.  A verdade é que nos fazem também muita companhia além dos nossos gatos, claro.
Sempre gostamos de plantas em casa e tínhamos 2 a 3 plantinhas, agora temos já 60 vasos. A verdade é que nos fazem também muita companhia além dos nossos gatos, claro. Vanessa de Sá e Nuno Pinto
Carla Pereira
Durante o confinamento adotei várias plantas. Aliás, foi o confinamento que fez crescer esta paixão. Trazer o jardim, a natureza para dentro de casa. Todas as divisões da casa têm no mínimo uma planta. Adoro ver os novos rolinhos que as minhas amigas verdinhas me oferecem. Apreciar o silêncio e observá-las. Cuidar e ver como crescem. Serviram de terapia!
Durante o confinamento adotei várias plantas. Aliás, foi o confinamento que fez crescer esta paixão. Trazer o jardim, a natureza para dentro de casa. Todas as divisões da casa têm no mínimo uma planta. Adoro ver os novos rolinhos que as minhas amigas verdinhas me oferecem. Apreciar o silêncio e observá-las. Cuidar e ver como crescem. Serviram de terapia! Ana Rita Diniz
Mariana Carneiro
Mariana Navarro
Teresa Teixeira Lopo
Por aqui adoptamos 40 plantas em cerca de 2 semanas, já que mudamos de casa em pleno confinamento
Por aqui adoptamos 40 plantas em cerca de 2 semanas, já que mudamos de casa em pleno confinamento Mariana Silva Pereira
A alga <i>Aegagropila linnaei</i> cresce neste formato redondo tornando-se assim em algo muito especial e único. Gosta de água fria e muito pouca luz.
A alga Aegagropila linnaei cresce neste formato redondo tornando-se assim em algo muito especial e único. Gosta de água fria e muito pouca luz. Laura Correia
Desde o primeiro confinamento em 2020, decidi criar as minhas próprias plantas de companhia e ainda hoje continuo. Estes são os meus abacates que plantei desde o ano passado e é tão gratificante vê-los crescer e cuidar deles.
Desde o primeiro confinamento em 2020, decidi criar as minhas próprias plantas de companhia e ainda hoje continuo. Estes são os meus abacates que plantei desde o ano passado e é tão gratificante vê-los crescer e cuidar deles. Maria Guimarães
As plantas que escolhi para me fazerem companhia normalmente não partilham o mesmo espaço que as plantas ornamentais ocupam, mas estas adaptaram-se mostrando a sua gratidão com o que conseguem produzir. Plantei pimentos, tomates, alhos, alfaces, batata, repolho, couves, brócolos, cebolinha, cebola, manjericao, alecrim, menta, salsa e aipo. Esta horta em vaso em apartamento e sem terraço, estendeu-se e foi necessário o aproveitamento de garrafões e garrafas de água, a maior parte delas auto irrigaveis, devido ao confinamento.
As plantas que escolhi para me fazerem companhia normalmente não partilham o mesmo espaço que as plantas ornamentais ocupam, mas estas adaptaram-se mostrando a sua gratidão com o que conseguem produzir. Plantei pimentos, tomates, alhos, alfaces, batata, repolho, couves, brócolos, cebolinha, cebola, manjericao, alecrim, menta, salsa e aipo. Esta horta em vaso em apartamento e sem terraço, estendeu-se e foi necessário o aproveitamento de garrafões e garrafas de água, a maior parte delas auto irrigaveis, devido ao confinamento. Giovanna Dellarole
O gosto pela natureza sempre esteve presente mas a convivência diária com as plantas veio para ficar com a pandemia, Nem tudo é mau! Antes da pandemia começar tinha 3/4 plantas em casa, agora já são mais de 30! Mais do que embelezar a casa, tornou-se terapêutico. Comecei pelas suculentas e mais algumas plantas "easy-care", depois para as populares calatheas até chegar às orquídeas - sobre estas últimas, desejem-me sorte!  Esta tarefa tem sido dividida a meias com o meu gato: eu cuido e ele tenta estragar.
O gosto pela natureza sempre esteve presente mas a convivência diária com as plantas veio para ficar com a pandemia, Nem tudo é mau! Antes da pandemia começar tinha 3/4 plantas em casa, agora já são mais de 30! Mais do que embelezar a casa, tornou-se terapêutico. Comecei pelas suculentas e mais algumas plantas "easy-care", depois para as populares calatheas até chegar às orquídeas - sobre estas últimas, desejem-me sorte! Esta tarefa tem sido dividida a meias com o meu gato: eu cuido e ele tenta estragar. Ana Reis
A minha pequena "urban jungle", que alegra o ambiente de casa e ajuda muito a suportar o confinamento...
A minha pequena "urban jungle", que alegra o ambiente de casa e ajuda muito a suportar o confinamento... Fernando Morais
Apresento-vos as minhas meninas, fruto da pandemia, numa estante feita por mim, especialmente para elas . O novo hobby de adopção de plantas juntou-se ao da bricolage, contribuindo para reduzir a ansiedade e a frustração perante a crise e o confinamento
Apresento-vos as minhas meninas, fruto da pandemia, numa estante feita por mim, especialmente para elas . O novo hobby de adopção de plantas juntou-se ao da bricolage, contribuindo para reduzir a ansiedade e a frustração perante a crise e o confinamento Silvia Costa