No pico da primeira vaga da pandemia, estimava-se que a indústria de componentes para automóveis poderia perder 12 mil trabalhadores. A realidade acabou por ser menos dramática: todo o sector automóvel nacional, incluindo fabricantes, distribuição e oficias, perdeu 3500 postos de trabalho no primeiro ano da pandemia, segundo o retrato do sector apresentado esta terça-feira pela Mobinov e o Compete, em colaboração com a consultora Deloitte.
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