Podemos andar de salvação preventiva em salvação preventiva?

A esquerda portuguesa faria bem em pesar a responsabilidade que lhe cabe neste momento, ou ainda se pode vir a arrepender amargamente de não estar à altura do que o país precisa.

Tornou-se uma quase banalidade dizer que a nenhum ator político interessa uma crise política em Portugal. E isto está errado. A quase todos os atores políticos atuais interessa criar as condições para uma crise política. O que pode não interessar é que essa crise política tenha uma resolução.

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