Pagou 270 mil euros ao filho para que desistisse de lhe chamar pai

Um caso com contornos de ficção passado em Valença lança mais uma acha para a discussão jurídica sobre o direito dos filhos a reivindicarem a paternidade, mesmo quando já se tornaram adultos.

Foto
Miguel Cabral

Um drama familiar que chegou em 1968 aos tribunais portugueses trilha agora o caminho até ao Tribunal Constitucional: um empresário abastado que se negou, durante décadas, a assumir a paternidade do filho que teve com uma criada, deixou todos os bens aos sobrinhos e pagou 270 mil euros ao seu único descendente para que desistisse de lhe chamar pai.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 15 comentários