O risco do “big brother” sanitário

Há que questionar a dimensão ética de uma medida que se destina a privilegiar quem já está vacinado.

Já passou um ano sobre a chegada da pandemia da covid-19 e tudo indica que não é ainda possível prever quando o pesadelo que nos assola terá terminado. Também parece impossível saber, por agora, os reais estragos que a pandemia fará em Portugal, na Europa, no mundo, na malha social, no tecido económico, na permanência e na consistência dos valores democráticos de hoje.

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