Mortes em salões de massagem nos EUA põem em foco crimes de ódio contra asiáticos

Seis mulheres de ascendência asiática foram mortas por um atirador em Atlanta. Suspeito diz que é dependente de sexo e que foi motivado pelo desejo de “eliminar a tentação”, mas o caso veio abrir o debate sobre o racismo contra asiáticos durante a pandemia.

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O suspeito frequentava a Igreja Baptista de Crabapple, nos subúrbios de Atlanta Reuters/DUSTIN CHAMBERS
Atlanta
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Reuters/CHRISTOPHER ALUKA BERRY
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O salão Gold foi o palco do segundo ataque Reuters/DUSTIN CHAMBERS
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Flores à porta do salão Young, onde o atacante matou quatro mulheres e feriu um homem ERIK S. LESSER
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O terceiro e último salão de massagem atacado Reuters/DUSTIN CHAMBERS

Na tarde de segunda-feira, a médica Michelle Au, uma senadora do estado norte-americano da Georgia descendente de chineses, subiu ao palanque do Senado e alertou os seus colegas para os efeitos de uma epidemia diferente daquela que assola os EUA e grande parte do resto do mundo: “A epidemia a que me refiro não é a da covid-19, mas sim a do racismo contra os ásio-americanos.”

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