Juan nos caminhos do Monte Athos

Numa pequena enseada de águas cristalinas, Juan exulta como um menino maravilhado à vista das ondas e decide mergulhar. Mas estamos em terras sagradas, lembra Spyros, um dos caminhantes. Juan abana a cabeça: “Tudo quanto temos diante dos olhos é uma dádiva divina, não foi criado para que o pudéssemos desfrutar?”

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Humberto Lopes

Hoje é o terceiro dia. Dormimos no mosteiro de Megisti Lavra e almoçamos às oito da manhã - que é já o pino do dia para os monges, acordados para as primeiras orações às três da madrugada com o toque do simandro, uma espécie de sino de madeira.

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