A livraria Esperança manteve-se de portas abertas. E procura agora uma nova cara

A livraria do Funchal mostra, literalmente, os livros pela capa e quer continuar a fomentar o gosto pela leitura. Cátia Câmara, livreira e herdeira da centenária Esperança desde a morte do pai, em 2012, diz que esta é a maior do país e esconde raridades entre os milhares de livros.

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No Funchal, a Livraria Esperança encerrou na primeira vaga, entre Março e Maio de 2020, como tantas outras. Depois disso, não voltou a interromper a actividade
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“Vamos tendo o mínimo de stock possível, mas encomendamos sempre ao editor, se os clientes pretenderem o livro”, diz Cátia Câmara

Com o sector livreiro de portas fechadas e venda presencial interdita na maior parte do país (pelo menos até segunda-feira), nas regiões autónomas a conversa tem sido outra. No Funchal, a Livraria Esperança encerrou na primeira vaga, entre Março e Maio de 2020, como tantas outras. Depois disso, não voltou a interromper a actividade e a proprietária, Cátia Câmara, espera que tal não volte a acontecer. Ter-se mantido aberta no início de 2021 não é a única singularidade desta livraria centenária que, nascida no meio do Atlântico, reclama para si o título de maior do país.

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