A arte do desaparecimento

Vila-Matas mantém-se no seu singular universo de temas literários. Desta vez tendo como cenário a crise política catalã.

Foto
Uma vez mais, um escritor de recursos inesgotáveis Paulo Pimenta

Ter a literatura como tema dos seus romances é o jogo preferido do catalão Enrique Vila-Matas (n. 1948) — pelo menos desde o livro que lhe trouxe reconhecimento, História Abreviada da Literatura Portátil (1985), passando depois por Bartleby & Companhia (2000), O Mal de Montano (2002), ou Doutor Pasavento (2006), entre outros títulos que têm o processo literário como centro. A sua imaginação por vezes excêntrica opera com inteligente eficácia um estilo singular em que a ficção se compromete com o ensaio.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários