“Isto é um aprisionamento do corpo como nunca se viu”

O confinamento remeteu jovens para aulas à distância e adultos para teletrabalho. Aumentou-se o tempo em casa, sentado e em frente ao ecrã. O problema já vem de longe e agravou-se mas, por entre a pandemia, houve quem não se resignasse e outros descobriram que até gostavam de se mexer. Usaram o que a cidade lhes oferecia e pedem mais.

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Matilde foi a a excepção e nunca deixou de correr. Mas muitos começaram também a praticar mais exercício ao ar livre Rui Gaudêncio

Em Março de 2020, o desporto na vida da Matilde Conde parou. Sem treinos e com aulas de Educação Física reduzidas, o dia-a-dia em confinamento da jovem de 17 anos parecia condenado ao sedentarismo. Porém, a jovem que vive no Montijo encontrou na ciclovia em frente à sua casa a solução para contrariar um modo de vida sedentário.

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