Bonzinho para mim

Hoje já sou destinatário de boas acções que as crianças me dirigem em atenção à minha idade. E dou comigo a detectar os mesmos desconfortos e as mesmas, raras, boas vontades que transporto dos meus tempos de menino.

Aconselha um ditado italiano que não vale a pena ser-se bom para os velhos ou para as crianças porque os velhos morrem e as crianças esquecem-se. Antes que se fale das raízes da Máfia ou da concepção interesseira da vida, em que os favores se pagam como dívidas, convém pensar no que diz o ditado.

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