Nunca a noção de que o futuro da saúde depende da ciência foi tão evidente. As circunstâncias actuais provocadas pela pandemia COVID-19 vieram comprovar isso mesmo. No entanto, esta ciência revolucionária à qual nos agarramos hoje não é algo recente: o compromisso com a inovação e o desenvolvimento de novos tratamentos tem conseguido, nos últimos anos, melhorar a qualidade de vida de milhares de doentes. Cada passo em investigação e cada nova terapia que surge, tem mudado a história de um doente que até então, tinha esgotado as suas opções.

É esta a missão da Bristol-Myers Squibb (BMS): descobrir, desenvolver e disponibilizar medicamentos e tratamentos inovadores que sejam capazes de ajudar doentes a superar doenças graves. Com mais de 150 anos de existência, a BMS tem sido fundamental na forma como se enfrentam vários problemas de saúde, como a hepatite C ou o cancro. Depois da fusão com a Celgene em 2019, a nova BMS continua comprometida em apresentar ao mundo uma nova geração de tratamentos em que a tecnologia, aliada à investigação científica e inteligência artificial, poderá mudar a vida de ainda mais doentes.

Um doente, um tratamento

Estima-se que nos próximos 10 anos haverá mais descobertas científicas do que todas as alcançadas no século XX. Dedicada sobretudo às áreas de oncologia, hematologia, cardiologia e imunologia, a BMS acredita no papel decisivo que as novas tecnologias terão nesta evolução. Nesse sentido, a empresa continua a apostar nos avanços em medicina translacional, graças à qual se pretende dar um salto qualitativo a nível dos tratamentos: isto é, levar o medicamento certo ao doente certo no momento certo, tendo em conta as particularidades e necessidades de cada doente que o recebe. Trata-se de individualizar cada tratamento graças à utilização de grandes bancos de dados (big data), estudos biológicos e biomarcadores preditivos.​

Existe uma outra área em que a BMS tem focado muitos dos seus esforços: considerada uma das maiores inovações no tratamento do cancro, a imuno-oncologia procura auxiliar o sistema imunológico do próprio doente a combate-lo. A BMS tem-se destacado no desenvolvimento de terapias imuno-oncológicas, que activam o sistema imunitário de doentes com esta doença, de forma a que este seja capaz de identificar as células tumorais e destruí-las. 

Além disso, a BMS está actualmente a trabalhar numa nova tecnologia. Chama-se CAR-T e tenta encontrar no próprio doente as ferramentas para a sua cura. Confuso? Nós explicamos: a tecnologia CAR-T permite seleccionar células do sistema imunitário (as células T) de um doente, extraí-las para serem modificadas geneticamente com um vector viral, e multiplicá-las. Depois, são novamente reintroduzidas no indivíduo, que, desta forma, tem consigo as armas necessárias para combater o tumor de uma forma mais eficaz. Trata-se de um processo que permite que sejam as células do próprio doente a combater o tumor. Actualmente, já existem dados relevantes em doenças como algumas neoplasias hematológicas.

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Compromisso com a igualdade e diversidade

Existem ainda outros aspectos que fazem parte do ADN da BMS: a gigante farmacêutica está comprometida com a criação de empregos de qualidade, empregos inclusivos e diversificados. No processo de recrutamento são aplicados exactamente os mesmos princípios da inclusão e diversificação.

Em linha com este compromisso, a empresa promove a criação de diferentes grupos de trabalho, com o objectivo de fomentar a diversidade e o desenvolvimento pessoal dos colaboradores da empresa. O grupo B-NOW (BMS Network of Women) é um dos exemplos que reflecte esse compromisso: pretende destacar o género feminino no universo da ciência e inovação, promovendo o desenvolvimento do talento e da liderança feminina na empresa.