Alguns “tiros” mesmo ao lado num ano de pandemia

Afirmações e vontades feitas num ano de pandemia que acabam por se revelar falhadas, muitas vezes devido a uma doença que temos vindo a conhecer muito lentamente.

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O primeiro-ministro, António Costa, foi obrigado a recuar e a fechar as escolas LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

Chamemos-lhes “tiros ao lado”: afirmações, promessas ou desejos manifestados por personalidades políticas e da área da saúde que, mais ou menos em pouco tempo, se revelaram erradas ou impossíveis de cumprir.

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