Nas Marinhas, elas fazem queijo e manteiga artesanais desde 1954

A fábrica sexagenária das Marinhas, Esposende, usa o leite da região, a maquinaria de sempre, as receitas originais e as pessoas que fazem parte da família. “Elas são a casa, são a nossa identidade. Elas é que sabem como é que se faz”, diz Berta Castilho.

esposende,alimentacao,gastronomia,fugas,agricultura,braga,
Fotogaleria
O queijo e a manteiga das Marinhas estão nas mãos de Berta e Bárbara Castilho Teresa Pacheco Miranda
esposende,alimentacao,gastronomia,fugas,agricultura,braga,
Fotogaleria
O queijo de cabra é o "filho" mais novo da fábrica Teresa Pacheco Miranda
esposende,alimentacao,gastronomia,fugas,agricultura,braga,
Fotogaleria
Teresa Pacheco Miranda
esposende,alimentacao,gastronomia,fugas,agricultura,braga,
Fotogaleria
Teresa Pacheco Miranda
artesanato,esposende,alimentacao,gastronomia,fugas,agricultura,
Fotogaleria
Teresa Pacheco Miranda

Funciona como um relógio suíço, a batedeira Silkeborg de 1954. “Entram as natas e sai manteiga”, diz Lúcia, há 45 anos nos Lacticínios das Marinhas, onde também o seu pai trabalhou. “Vim para aqui e aqui ainda estou. Para mim é a melhor manteiga do mundo”, comenta com a Fugas enquanto abre a espécie de tômbola mecânica para nos mostrar a cor “amarelinha” da manteiga, que ali anda um par de horas às voltas. “Parece que tem corante, mas o único conservante que a manteiga tem é o sal. Não tem mais nada.”

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar