Covid-19. Portugal regista o número mais baixo de mortes desde o início de Novembro: 49 óbitos

Desde a mesma data que não havia um número de internamentos tão baixo: 2613 pessoas (menos 154 do que no dia anterior), das quais 536 nas unidades de cuidados intensivos (menos 31 do que no dia anterior).

Portugal registou mais 49 mortes associadas à covid-19 na quarta-feira — desde dia 7 de Novembro, quando se registaram 48 mortes, que este número não era tão baixo. 

Também desde o dia 7 de Novembro que não estavam tão poucas pessoas internadas em hospitais portugueses. De acordo com os dados mais recentes da DGS, estão internadas 2613 pessoas (menos 154 do que no dia anterior). Dessas, 536 estão nas unidades de cuidados intensivos (menos 31 do que no dia anterior) — o número mais baixo desde dia 7 de Janeiro. 

O país registou ainda 1160 casos positivos de infecção por SARS-CoV-2 (vírus que provoca a doença covid-19).  No total, desde Março de 2020, já se registaram 801.746 casos e 16.185 óbitos, de acordo com o mais recente boletim de actualização diária da Direcção-Geral da Saúde (DGS).

A DGS dá conta, ainda, de 2659 pessoas recuperadas, elevando o total de pessoas que tiveram covid-19 e conseguiram recuperar para 711.713.

Neste momento, há 73.848 infecções activas em Portugal, menos 1548 do que no dia anterior.

Lisboa e Vale do Tejo soma mais de metade das mortes

A região de Lisboa e Vale do Tejo concentra mais de metade das mortes registadas na quarta-feira: 28 óbitos associados à covid-19. No Norte, foram 11 vítimas; no Centro, cinco; no Algarve, três e no Alentejo, duas. Nos arquipélagos da Madeira e dos Açores não se registaram vítimas.

Foi também na região da capital que se registaram quase metade dos novos casos. Foram 546, de acordo com o boletim da DGS. No Norte, a segunda região com mais casos, foram 326; no Centro, 137; no Algarve 45 e no Alentejo, 22. No arquipélago da Madeira foram registados 81 casos em apenas 24 horas. No dos Açores, a região com menor número de novos casos, foram registados três novas infecções.

A maioria das vítimas mortais continua a ter mais de 80 anos, e, nessa faixa etária, a mortalidade é mais expressiva junto das mulheres. Dos 50 aos 79 anos (intervalo que compreende três faixas etárias), o número de óbitos entre os homens e mais elevado. 

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