O ADN mais antigo a ser sequenciado revela-nos como evoluíram os mamutes

Foi a primeira vez que se sequenciou ADN com cerca de um milhão de anos e isso permitiu saber mais sobre a história evolutiva dos extintos mamutes.

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Ilustração de mamutes-da-estepe Beth Zaiken/Centro para a Paleogenética em Estocolmo

Muito podemos saber com a sequenciação de ADN antigo – e quando se trata do ADN mais antigo do mundo ainda mais surpresas podem surgir. Uma equipa internacional de cientistas conseguiu sequenciar ADN recuperado de molares de mamutes que viveram há mais de um milhão de anos. Tendo em conta a idade desses exemplares, este torna-se assim o ADN mais antigo a ser sequenciado. Os resultados deste trabalho publicados esta quarta-feira na revista Nature são como uma viagem no tempo: a análise mostra que o mamute-colombiano, que habitou a América do Norte durante a última Idade do Gelo, seria um híbrido entre o mamute-lanudo e uma linhagem de mamutes anteriormente desconhecida.

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