Uma história de Taiwan

Saga familar, pistas para fazer uma história de Taiwan: o singular caso de A Sun, rapidamente comprado pela Netflix depois de passagens bem sucedidas por festivais norte-americanos.

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A Sun: um conto de ruptura geracional
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As plataformas de streaming vão enchendo a despensa e há coisas que vão ficando por lá perdidas no meio uma das outras. Há praticamente um ano que está disponível na Netflix uma das sensações internacionais do ano transacto (A Sun, de Chung Mong-Hong, realizador de Taiwan), obra que agora concita ainda mais atenção por ter sido incluído na lista de finalistas ao Óscar de melhor filme internacional. Tão discretamente que quase ninguém deu por isso — como se comprova por vários artigos da imprensa especializada americana aparecidos nas últimas semanas, que entre o “mea culpa” (mas é difícil navegar pela atafulhada despensa do streaming) e os remoques ao modo como as plataformas promovem a sua oferta (ou, no caso, ao modo como não promovem) chamam a atenção para o singular caso de A Sun, rapidamente comprado pela Netflix depois de passagens bem sucedidas por festivais norte-americanos, adicionado ao catálogo, e prontamente deixado ao abandono.

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