Vitorino Silva: vencer era ter mais um voto do que em 2016, mas ficou longe do objectivo

O candidato natural de Rans, Penafiel, foi o único que, com o confinamento obrigatório, se recolheu em casa fazendo campanha através das plataformas digitais.

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Paulo Pimenta
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Vitorino Silva é o eterno candidato. Na sua carreira política – com excepção das europeias já se candidatou a todas as eleições: candidato a Presidente de Junta, de Câmara, deputado e Presidente da República. Teve como grande vantagem o facto de ser conhecido, não apenas pela política, mas também pela sua participação televisiva em programas de entretenimento.

Depois de há cinco anos ter sido afastado dos debates, conseguiu em 2021 ser incluído na agenda e debateu, frente-a-frente, com todos os candidatos presidenciais na RTP3. Foi o único candidato que, com o confinamento obrigatório, se recolheu em casa fazendo campanha através das plataformas digitais.

Se “a vitória era ter mais um voto do que há cinco anos”, Tino de Rans, como é popularmente conhecido, teve nesta noite uma derrota. Conquistou pouco mais de 122 mil votos, menos 30 mil do que há cinco anos. Ficou em último lugar. 

Depois destas eleições, Vitorino Silva tem como desafio fazer o seu partido Reagir Incluir Reciclar ter representação política. A próxima oportunidade será já no próximo Outono nas eleições autárquicas.

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