Margaritis Schinas: se um Estado-membro comprar vacinas, só as terá depois de a UE receber toda a sua encomenda

Vice-presidente da Comissão Europeia garante que acordos bilaterais para adquirir vacinas contra a covid-19, como o que terá sido feito pela Alemanha, não podem colidir com compras feitas pelo bloco europeu.

Foto
"È uma boa ideia ter o reconhecimento de que se foi vacinado num certificado válido em toda a UE, mas precisa de ser discutida entre os Estados-membros, para que não haja problemas de privacidade" , diz Margaritis Schinas Daniel Rocha/PÚBLICO

Se a União Europeia não tivesse negociado a compra de vacinas para todos os cidadãos da UE, teria sido o caos. Os países maiores açambarcariam, os mais pequenos ficariam sem acesso a elas e o mercado único deixaria de poder funcionar, defendeu o comissário europeu grego Margatis Schinas, com a pasta da Promoção do Modo de Vida Europeu​, e vice-presidente da Comissão responsável pela saúde e pela imigração e asilo, que esteve em Lisboa, na sexta-feira, na reunião do Governo do país que exerce a presidência do Conselho da UE e o colégio de comissários.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 15 comentários