“Governos presidencialistas em plena crise social e económica não há”

Para Marcelo, o fantasma do segundo mandato é Jacques Chirac, o Presidente francês que dissolveu o Parlamento convencido de que havia condições para uma alternativa política e falhou. “Depois ficou preso todo o mandato do erro que tinha cometido ao dissolver”.

Marcelo Rebelo de Sousa está preocupado com o segundo mandato em termos políticos: quer que a legislatura vá até ao fim, mas receia que uma crise política antes de 2023 possa colocá-lo num beco sem saída: ser obrigado a dissolver o Parlamento sem uma alternativa sólida. E avisa para um cenário de impasse político: “Governos presidencialistas em crise social e económica, não há”.

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