Almofada financeira do Estado regressa ao nível dos tempos da troika

Tesouro português chegou ao final de 2020 com uma reserva financeira de 17 mil milhões de euros, num ano em que o Governo optou por ficar com um maior seguro contra surpresas do mercado, assumindo os custos de emitir mais dívida do que aquilo que é imediatamente preciso

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daniel rocha

Um défice menor que o previsto, o empréstimo de 3000 milhões da UE e o aproveitamento das actuais condições favoráveis para emitir mais dívida pública levaram a que o Tesouro português terminasse o ano de 2020 com um nível de reservas financeiras como já não se via desde o período em que a troika esteve no país.

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