Crónica
Livros
Crash, um convite para explorar os viadutos da nossa mente
Foto
Vivemos dentro de um enorme romance. Para o escritor, é cada vez menos necessário inventar o conteúdo ficcional das suas obras. A ficção já existe, está diante dos seus olhos. A tarefa do escritor é inventar a realidade.
J. G. Ballard (prefácio de Crash — Relógio de Água, 1996)