A partir desta segunda-feira, os primeiros a votar são doentes internados e presos

O pedido para o voto antecipado de doentes internados e presos foi feito até 4 de Janeiro.

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A partir desta segunda-feira doentes internados e presos já podem votar para as presidenciais Pedro Fazeres

As eleições presidenciais são em 24 de Janeiro, mas a partir desta segunda-feira há portugueses que já podem começar a votar, os doentes internados e os presos, de acordo com o calendário eleitoral.

É a partir desta segunda-feira que se faz a recolha dos votos destes eleitores, pelo presidente da câmara municipal da área do estabelecimento hospitalar ou prisional, um vereador credenciado ou quem o represente, que se deslocará a esses estabelecimentos.

O pedido para o voto antecipado de doentes internados e presos foi feito até 4 de Janeiro e a recolha dos votos prolonga-se até quinta-feira, 14 de Janeiro. Este tipo de voto antecipado já existe há vários anos, mas nestas eleições essa possibilidade foi alargada devido à pandemia de covid-19, que afecta Portugal desde Março de 2020.

Nestas eleições presidenciais também vai poder votar antecipadamente, uma semana antes, quem não o puder fazer em 24 de Janeiro, a exemplo do que aconteceu nas europeias e legislativas de 2019.

No domingo, primeiro dia do prazo de inscrição no voto antecipado em mobilidade, foram 52.994 os eleitores que fizeram o pedido de voto antecipado. O período de inscrição termina na quinta-feira, 14 de Janeiro.

Haverá mesas de voto antecipado nas sedes de cada um dos 308 concelhos, e não apenas na sede do distrito, como aconteceu nas eleições europeias e legislativas, em 2019. Também os doentes com covid-19 ou pessoas em isolamento profiláctico podem pedir para votar antecipadamente.

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