Em muitos países do mundo, onde as infecções e mortes devido ao novo coronavírus continuam a aumentar, o ano de 2021 foi recebido em casa sem grandes festejos. No entanto, em Wuhan, onde a pandemia do novo coronavírus começou, milhares de pessoas juntaram-se nas ruas para a contagem decrescente até 2021. O primeiro dia do ano foi passado a queimar incenso e velas em tempos budistas, a passear pelas ruas e a visitar parques de diversões que já estão abertos ao público. Apesar da liberdade nos movimentos, a maioria das pessoas usava máscara — um vestígio da pandemia da covid-19 no país.

Há semanas que a cidade chinesa de Wuhan mostra como será o renascer da economia nocturna e a vida numa sociedade (quase) sem o vírus. É uma realidade que o resto do mundo espera conseguir alcançar este ano com o desenrolar dos planos de vacinação.

No último dia, a China registou 19 infectados com o novo coronavírus. O número total de casos activos na China continental é 370. A Comissão Nacional de Saúde não anunciou quaisquer novas mortes por covid-19, mantendo o número total de óbitos em 4.634, número que se mantém inalterado desde meados de Maio.