Militares e civis juntos contra a covid num hospital sem contágios

Oficiais estão certos de que a luta contra a pandemia que desenvolvem nas mais variadas formas mudou a percepção que os cidadãos têm do Exército.

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À chegada do antigo Convento da Boa Hora Rui Gaudêncio
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Os médicos não andam vestidos com fardas militares Rui Gaudêncio
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Alguns pacientes já antes tinham passado por este centro Rui Gaudêncio
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Sala de trabalho Rui Gaudêncio
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À primeira vista, um hospital militar é igual aos outros Rui Gaudêncio
Cuidados de saúde
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Militares preparados para o trabalho Rui Gaudêncio
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Médicos estão satisfeitos porque ainda não perderam nenhum doente Rui Gaudêncio
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Este centro só trata doentes com covid-19 Rui Gaudêncio

A designação é Centro de Apoio Militar à covid-19, mas por detrás dos muros cor-de-rosa lá estão os seis pisos de um edifício construído na década de 70 do século passado no perímetro interior do Hospital Militar de Belém, no bairro da Ajuda, em Lisboa. Na fachada primitiva do Convento da Boa-Hora do século XVIII, construído pelos padres Agostinhos Descalços, a toponímia inspirou-se no nome do vetusto edifício: largo da Boa Hora. E todas as horas têm sido boas na luta contra o vírus, num hospital, sem contágios internos — os detectados foram em contexto familiar , em que militares e civis estão juntos.

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