“Kamala Harris representa uma esperança forte”

Miguel Maya, CEO do BCP, faz uma leitura da era da pandemia que tempera riscos para a coesão social ou para a economia com sinais de confiança no regresso do multilateralismo, da globalização ou da afirmação da União Europeia. Um retrato do país e do mundo por um banqueiro que gosta de livros.

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Miguel Maya (Lisboa, 1964) assustou-se com o vazio de informação nos primeiros meses da pandemia, mas hoje deixou de acreditar que a covid-19 seja o maior desafio do presente – preocupa-o mais as alterações climáticas. Considera que o país tem de ser mais exigente e crítico para se reerguer no futuro próximo, está confiante no futuro da Europa, alerta para os perigos de se “deixar para trás uma franja que corre um risco extremo de pobreza”, elogia Kamala Harris e avisa que “a maior ameaça para a democracia é acreditar que ela está consolidada”. Entrevista da série “2020, um ano para esquecer” com um banqueiro que se diz liberal e revela ideias progressistas.

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