O PÚBLICO recebeu várias distinções nos prémios ibero-americanos de design jornalístico ÑH 2020, com sete medalhas (três de prata e quatro de bronze) distribuídas pelas categorias de primeiras páginas, ilustração e infografias e projectos de dados online, para além de ter recebido uma menção de finalista na categoria de melhor meio digital, vencida pelo espanhol El País. A primeira página de 3 de Abril, sobre o milhão de mortes por covid-19, foi ainda eleita a capa do ano.

Nesta categoria, em que não foram atribuídas medalhas de ouro, o PÚBLICO venceu outras duas de prata com a capa de 31 de Janeiro, marcado pela saída do Reino Unido da União Europeia, e com a primeira página dupla de 18 de Abril dos rostos de quem estava há um mês na linha da frente do combate à pandemia em Portugal. Foi ainda distinguida com medalha de bronze a capa das perspectivas para o Outono, de 3 de Agosto, e a do 1.º de Maio.

Na categoria de ilustração, a medalha de bronze foi para o portfólio de Gabriel Sousa, enquanto na categoria de infografias e projectos de dados online o bronze foi para a infografia "Uma cicatriz a céu aberto: como os incêndios devastaram a Austrália".

A nível nacional, o jornal Região de Leiria venceu uma medalha de prata na categoria de fotografia e o semanário Expresso foi premiado com duas medalhas de prata e seis de bronze nas categorias de reportagem, ilustração e ilustração em revistas.

Os prémios ÑH nasceram em 2004 e premeiam o melhor design de publicações em Portugal, Espanha e, agora, na América Latina. A edição de 2020 avaliou 1888 entradas de 14 países.