SEF: uma polícia com cinco directores em seis anos e uma contínua falta de recursos humanos

Numa década, só foram reportadas à Inspecção-Geral da Administração Interna 166 ocorrências com profissionais deste organismo e, destas, apenas duas dizem respeito a agressões.

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Miguel Manso

A liderança do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) tem vivido um período de grande instabilidade nos últimos anos. Com a demissão de Cristina Gatões da direcção do serviço que controla as fronteiras em Portugal e é responsável pela legalização dos imigrantes que vivem no país, são já cinco os directores que abandonaram a instituição nos últimos seis anos. Dois estiveram apenas cerca de um ano à frente do SEF, que se debate com a escassez de recursos humanos há vários anos. Essa é aliás uma das queixas mais frequentes nos relatórios de actividades do organismo.

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