Por livrarias e papelarias, durante a escola ou nas férias, sempre gostei de publicações estrangeiras. De entrar na loja, contemplar, com um júbilo silencioso, as capas, os títulos. Abrir, folhear as páginas, ver, ler. Afinal, cada número prometia outro número, melhor, maior, mais fantástico. Cada texto ou imagem dizia-me, aos ouvidos, que havia, para lá do país, do subúrbio, da porta do quarto, lugares, pessoas, coisas que me aguardavam.
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: