“Eduardo Lourenço já sabe agora o que Deus pensa dele”

Um cardeal-poeta evocou nos Jerónimos a vida e a obra de Eduardo Lourenço, numa homilia em que se falou, sobretudo, de Deus e da maneira como o ensaísta a quem doía mais a morte dos outros olhou para Portugal.

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O caixão do ensaísta à saída da igreja do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa RODRIGO ANTUNES/LUSA

A celebração foi tão discreta quanto possível, em se tratando de Eduardo Lourenço, um dos mais importantes pensadores do século XX português, o maior dos seus ensaístas.

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