Rodeado de megafauna, Gonçalo Curveira Santos andou a espiar carnívoros na África do Sul

Biólogo português passou oito meses na África do Sul a avaliar a resposta dos carnívoros a diferentes modelos de gestão e conservação da vida selvagem. Recorrendo a 294 câmaras espalhadas por 700 quilómetros quadrados, avaliou o papel das áreas protegidas e reservas privadas na conservação de 13 carnívoros. Os resultados destacam a importância das áreas protegidas.

animais,ciencia,africa-sul,conservacao-natureza,biodiversidade,investigacao-cientifica,
Fotogaleria
Leopardo a transportar a cria na província de KwaZulu-Natal, na África do Sul Gonçalo Curveira Santos
animais,ciencia,africa-sul,conservacao-natureza,biodiversidade,investigacao-cientifica,
Fotogaleria
Hiena Gonçalo Curveira Santos
animais,ciencia,africa-sul,conservacao-natureza,biodiversidade,investigacao-cientifica,
Fotogaleria
Mangusto-de-cauda-branca Gonçalo Curveira Santos
animais,ciencia,africa-sul,conservacao-natureza,biodiversidade,investigacao-cientifica,
Fotogaleria
Serval Gonçalo Curveira Santos
,Crocodilos
Fotogaleria
Geneta Gonçalo Curveira Santos
animais,ciencia,africa-sul,conservacao-natureza,biodiversidade,investigacao-cientifica,
Fotogaleria
Ratel, também conhecido por texugo-do-mel Gonçalo Curveira Santos
animais,ciencia,africa-sul,conservacao-natureza,biodiversidade,investigacao-cientifica,
Fotogaleria
Chacal-listrado Gonçalo Curveira Santos
animais,ciencia,africa-sul,conservacao-natureza,biodiversidade,investigacao-cientifica,
Fotogaleria
Mangusto-listrado Gonçalo Curveira Santos
Vertebrado
Fotogaleria
O biólogo durante os trabalhos de campo na África do Sul Gonçalo Curveira Santos

Bem cedo, às 5h, começa mais uma saída de campo de Gonçalo Curveira Santos e da sua equipa pela savana de KwaZulu-Natal, no Nordeste da África do Sul. Todo o cuidado é pouco e os sentidos devem estar bem despertos. Muita atenção aos sons, ao vento, que não deve soprar a favor do grupo para evitar que os grandes mamíferos sintam o cheiro humano, e às aves, que consoante o local onde pousam permitem antecipar a presença de herbívoros intempestivos, como os rinocerontes-negros. A rotina foi esta durante oito meses, entre 2017 e 2018, para a equipa de investigadores liderada pelo biólogo português, que avaliou a resposta de 13 espécies de carnívoros aos diferentes modelos de gestão e conservação naquele país da África austral: áreas protegidas, reservas privadas de ecoturismo, fazendas de caça e comunidades tribais.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar