Luísa Amorim: “O vinho tem que me dar prazer”

Há duas décadas no mundo dos vinhos, quase os mesmos da Quinta Nova no Pinhão, Luísa Amorim, agora também entre o Dão e o Alentejo, diz que aprendeu tudo na prática. “Bebi muito, perguntei muito e estudei bastante.”

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"Para fazermos milhões temos as rolhas de cortiça.” Nelson Garrido

Douro, Dão e Alentejo. Luísa Amorim diz-se “um bocadinho autodidacta” no conhecimento dos vinhos que a acompanham. Costuma dizer que não é enóloga e que não quer provar vinhos como os enólogos ("acho que os enólogos provam de uma forma muito técnica”, disse numa recente entrevista à Fugas). Prefere imaginar o que o vinho pode ser daqui a sete, oito ou dez anos. “O vinho tem que me dar prazer.”

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